Li há poucos dias num blog uma notícia do Correio
da Manhão sobre um escandalo com presentes de Natal que uma camara
municipal ofereceu aos meninos do seu conselho. Os país das crianças
estavam chocados pois os rapazes tinha recebido pistolas de seta com um
alvo.
Pelos visto os progenitores dos petizes acham que armas de brincar são má influência para as crianças. Parece que por detrás de um pedaço de plástico que atira setas se esconde um potencial criminoso.
Antes demais isto representa o auge do politicamente correcto. Eu sempre brinquei com pistolas de brincar, pistolas de fulminantes, action-mans e nunca me envolvi numa cena de violência. Ainda hoje gosto de conquistar o mundo no Age of Empire (sobretudo de exterminar os espanhóis) mas nunca disparei uma arma, nem tiro aos pratos.
Mas isto é o menos. Sobre as armas de brincar só posso dar o meu testemunho e o dos meus amigos. Não fiz ou li nenhum estudo sobre o assunto e suponho que exista gente bem informada para falar sobre o assunto.
A mim o que me choca nesta notícia é como os país se isentam de responsabilidades em relação aos filhos, ao mesmo tempo que responsabilizam o Estado.
Se os pais não gostam que os filhos tenham pistolas de brincar têm boa solução: deitem-nas fora. Mas é preciso que se perceba que se os pais não educam os filhos, se não escolhem o melhor para eles e por eles quando eles são pequenos e se não lhes indicam o caminho certo quando já são maiorzinhos, então eles serão criminosos, independentemente dos brinquedos. Quem diz criminosos, diz mães adolescentes, diz cábulas, diz drogados.
É aos pais que cabe educar. Dizer o que está certo e o que está errado. Proibir as coisas más e incentivar, ou até mesmo obrigar, as coisas boas.
Quanto ao Estado. É preciso perceber que o Estado só tem que fazer com que as pessoas possam viver felizes em sociedade. Não cabe ao Estado educar, nem governar a vida das pessoas. O Estado não pode obrigar ninguém a ser bom cidadão, pode é prender os criminosos.
São preciso, cada vez mais, pais sem medo de educar.
Pelos visto os progenitores dos petizes acham que armas de brincar são má influência para as crianças. Parece que por detrás de um pedaço de plástico que atira setas se esconde um potencial criminoso.
Antes demais isto representa o auge do politicamente correcto. Eu sempre brinquei com pistolas de brincar, pistolas de fulminantes, action-mans e nunca me envolvi numa cena de violência. Ainda hoje gosto de conquistar o mundo no Age of Empire (sobretudo de exterminar os espanhóis) mas nunca disparei uma arma, nem tiro aos pratos.
Mas isto é o menos. Sobre as armas de brincar só posso dar o meu testemunho e o dos meus amigos. Não fiz ou li nenhum estudo sobre o assunto e suponho que exista gente bem informada para falar sobre o assunto.
A mim o que me choca nesta notícia é como os país se isentam de responsabilidades em relação aos filhos, ao mesmo tempo que responsabilizam o Estado.
Se os pais não gostam que os filhos tenham pistolas de brincar têm boa solução: deitem-nas fora. Mas é preciso que se perceba que se os pais não educam os filhos, se não escolhem o melhor para eles e por eles quando eles são pequenos e se não lhes indicam o caminho certo quando já são maiorzinhos, então eles serão criminosos, independentemente dos brinquedos. Quem diz criminosos, diz mães adolescentes, diz cábulas, diz drogados.
É aos pais que cabe educar. Dizer o que está certo e o que está errado. Proibir as coisas más e incentivar, ou até mesmo obrigar, as coisas boas.
Quanto ao Estado. É preciso perceber que o Estado só tem que fazer com que as pessoas possam viver felizes em sociedade. Não cabe ao Estado educar, nem governar a vida das pessoas. O Estado não pode obrigar ninguém a ser bom cidadão, pode é prender os criminosos.
São preciso, cada vez mais, pais sem medo de educar.