QUINTA-FEIRA, OUTUBRO 14, 2010
Faz hoje 85 anos que nasceu Margaret Tatcher. Lady Tatcher foi a primeira mulher a ser primeiro-ministro de Inglaterra (a única até agora) e governou durante 11 anos (1979 - 1990).
No plano interno talvez a sua maior vitória tenha sido a derrota dos sindicatos. Em 1979 os sindicatos eram senhores da economia inglesa. A sua influência tinha começado com governo trabalhista eleito 1945 (quando Clement Attlee derrotou o herói da II Grande Guerra, Sir Winston Churchill) e tinha levado a economia inglesa à ruína. O Estado mantinha várias indústrias (automóveis, comunicações, energia, aviação) com graves prejuízos visto ser impossível fazer ajustes que levassem à supressão de postos de trabalho.
A vitória de Tatcher começa quando consegue derrotar a greve dos mineiros. Após 5 anos a "amealhar" carvão e a transportá-lo para junto das centrais eléctricas o governo permitiu o fecho de 20 minas que davam prejuízo. Durante um ano o sindicato dos mineiros fez greve, tentado fazer do governo refém. Foi uma luta entre o dinheiro dos sindicatos e as reservas de carvão do governo. Ganhou o governo.
No plano internacional a maior conquista da primeiro-ministro foi a queda do comunismo. Em conjunto com Ronald Reagan, Tatcher lutou sempre por um ocidente fortemente armado, capaz de enfrentar a União Soviética. Defendeu a democracia e a liberdade. Atacou o comunismo que considerava uma ideologia maligna, pois tentava anular a liberdade do homem e substitui-la pelo Estado.
E aqui chegamos talvez ao ponto mais importante. Para Margaret Tatcher a questão não era meramente ideológica, não era uma luta entre capitalismo e socialismo. Partia de um ponto concreto: a coisa mais importante é o homem. O Estado nunca se pode substituir à liberdade humana. Deve garantir todas as condições para que cada pessoa tenha uma existência digna, mas não criar um sistema de tal maneira perfeito que os homens já não precisem de ser bons. Tal sistema estaria condenado a transforma o homem num animal.
Fazem-nos falta políticos assim. Pessoas como Margaret Tatcher (e Ronald Reagan): com coragem para lutar pela verdade e pela liberdade.
No plano interno talvez a sua maior vitória tenha sido a derrota dos sindicatos. Em 1979 os sindicatos eram senhores da economia inglesa. A sua influência tinha começado com governo trabalhista eleito 1945 (quando Clement Attlee derrotou o herói da II Grande Guerra, Sir Winston Churchill) e tinha levado a economia inglesa à ruína. O Estado mantinha várias indústrias (automóveis, comunicações, energia, aviação) com graves prejuízos visto ser impossível fazer ajustes que levassem à supressão de postos de trabalho.
A vitória de Tatcher começa quando consegue derrotar a greve dos mineiros. Após 5 anos a "amealhar" carvão e a transportá-lo para junto das centrais eléctricas o governo permitiu o fecho de 20 minas que davam prejuízo. Durante um ano o sindicato dos mineiros fez greve, tentado fazer do governo refém. Foi uma luta entre o dinheiro dos sindicatos e as reservas de carvão do governo. Ganhou o governo.
No plano internacional a maior conquista da primeiro-ministro foi a queda do comunismo. Em conjunto com Ronald Reagan, Tatcher lutou sempre por um ocidente fortemente armado, capaz de enfrentar a União Soviética. Defendeu a democracia e a liberdade. Atacou o comunismo que considerava uma ideologia maligna, pois tentava anular a liberdade do homem e substitui-la pelo Estado.
E aqui chegamos talvez ao ponto mais importante. Para Margaret Tatcher a questão não era meramente ideológica, não era uma luta entre capitalismo e socialismo. Partia de um ponto concreto: a coisa mais importante é o homem. O Estado nunca se pode substituir à liberdade humana. Deve garantir todas as condições para que cada pessoa tenha uma existência digna, mas não criar um sistema de tal maneira perfeito que os homens já não precisem de ser bons. Tal sistema estaria condenado a transforma o homem num animal.
Fazem-nos falta políticos assim. Pessoas como Margaret Tatcher (e Ronald Reagan): com coragem para lutar pela verdade e pela liberdade.
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